Quem somos? Onde estamos ?
Adictos ao Amor e Sexo Anónimos (AASA) é uma irmandade de homens e mulheres que se entreajudam para se manterem sóbrios.
Oferecem a mesma ajuda a alguém que tenha adição ao Amor e Sexo e que queira recuperar.
Uma vez que AASA é composta por adictos ao amor e sexo, estes têm uma especial capacidade de se compreender, de se identificar e de se entreajudar.
Os membros de AASA sabem o que é viver com esta doença e juntos aprenderam a manter a sua sobriedade.
O único requisito para se ser membro de AASA é o desejo de parar de viver em padrão de adição de amor e sexo.
Cada grupo de AASA tem um único propósito primordial, o de levar a mensagem ao adicto de amor e sexo que ainda sofre.
O anonimato de todos os membros é o nosso alicerce espiritual - "Quem viu aqui, o que ouviu aqui, deixe ficar aqui".
As reuniões decorrem todas as semanas à Quinta-feira das 19h30-21h.
Localização: Av. Forças Armadas 1600-083, Lisboa, junto à capela do Colégio Universitário Pio XII
Caso deseje assistir a reunião, confirme por favor a presença por e-mail
Contacto: aasa.lisboa@gmail.com
Tuesday, April 22, 2008
As 12 promessas de AASA
2º. Iremos começar a sentir dignidade e respeito por nós mesmos.
3º. A solidão irá diminuir e iremos começar a apreciar estarmos sozinhos.
4º. Não seremos mais atormentados por uma constante carência.
5º. Na companhia de família e amigos, estaremos com eles de corpo e mente.
6º. Iremos ao encontro de interesses e actividades que desejamos para nós.
7º. O amor será uma decisão ponderada de compromisso, ao invés de um sentimento pelo qual somos invadidos .
8º. Iremos amar-nos e aceitar-nos.
9º. Iremos relacionar-nos de uma forma íntegra.
10º. Faremos os possíveis por nutrir o nosso crescimento espiritual e o dos outros.
11º.Faremos as pazes com o passado e faremos reparações aos que magoámos.
12º.Estaremos gratos pelo que nos foi dado, pelo que nos foi retirado e pelo que foi deixado para trás.
Acerca do "13º passo"
Não é um local para a aprender a controlar e apreciar comportamentos de luxúria.Não é uma sociedade de indivíduos sexualmente hiperactivos.
Não é um clube social.
Não é um local para engatar parceiros sexuais.
Se alguém se aproximar de si de uma forma que ache desconfortável, encorajamos que partilhe isso com outro membro da reunião.
Estes comportamentos incluem o uso de linguagem inapropriada, rumores sobre outro membro, assédio de qualquer tipo e avanços sexuais de qualquer género.
Dependendo da gravidade, pode ser decidido trazer o assunto a consciência de grupo.
A capacidade de manter esta sala segura, está nas suas mãos.
Recuse-se a fazer parte de qualquer encontro sexual.
As 12 Tradições dos adictos ao amor e sexo anónimos
2. Somente uma autoridade preside em última análise ao nosso propósito comum - um Deus amantíssimo que se exprime através da consciência de grupo. Os nossos líderes são apenas servidores de confiança, não tendo poderes para governar.
3. O único requisito para se tornar membro de A.A.S.A. é o desejo de parar de viver num padrão de dependência de amor e sexo. Quaisquer duas ou mais pessoas reunidas com o propósito de ajuda mútua e recuperação da dependência de amor e sexo podem ser auto-denominadas de um grupo A.A.S.A., desde que enquanto grupo este não possua nenhuma outra filiação.
4. Cada grupo deve ser autónomo, salvo em assuntos que digam respeito a outros grupos ou a A.A.S.A. como um todo.
5. Cada grupo de A.A.S.A. tem um único propósito primordial - levar a mensagem ao dependente de amor e sexo que ainda sofre.
6. Nenhum grupo de A.A.S.A. deverá jamais sancionar, financiar ou emprestar o nome de A.A.S.A. a qualquer sociedade parecida ou empreendimento alheio à Irmandade, a fim de que problemas de propriedade e prestígio não nos afastem de nosso objectivo primordial.
7. Todos os grupos de A.A.S.A. deverão ser absolutamente auto-suficientes, rejeitando quaisquer contribuições externas.
8. A.A.S.A. deverá manter-se sempre não profissional, embora os nossos centros de serviços possam contratar funcionários especializados.
9. A.A.S.A. jamais deverá organizar-se enquanto Instituição, porém podendo permitir a criação de comités de serviços directamente responsáveis perante aqueles a que prestem serviços.
10. A.A.S.A. não opina sobre questões alheias à Irmandade, portanto o nome de A.A.S.A. jamais deverá aparecer em controvérsias públicas.
11. As nossas relações com o público baseiam-se na atracção ao invés da promoção, cabendo-nos sempre preservar o anonimato pessoal na imprensa, rádio e televisão. É necessário proteger com especial cuidado o anonimato de todos os membros de A.A.S.A.
12. O anonimato é o alicerce espiritual das nossas Tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de colocar os princípios acima das personalidades.Informações de A.A.S.A. em Portugal
Os 12 passos dos adictos ao amor e sexo anónimos
2º. Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade.
3º. Decidimos entregar a nossa vontade e a nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em que O concebíamos.
4º. Fizemos um minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos.
5º. Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exacta das nossas falhas.
6º. Prontificámo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de carácter.
7º. Humildemente rogámos a Deus que nos livrasse das nossas imperfeições.
8º. Fizemos uma relação de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e dispusemo-nos a reparar os danos a elas causados.
9º. Fizemos reparações directas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-lo significasse prejudicá-las ou a outrem.
10º. Continuámos a fazer o inventário pessoal e, quando estávamos errados, admitíamo-lo prontamente.
11º. Procurámos, através da prece e da meditação, melhorar o nosso contacto consciente com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento da Sua vontade em relação a nós, e por forças para realizar essa vontade.
12º. Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a esses passos, procurámos transmitir esta mensagem aos Adictos ao amor e sexo e praticar estes princípios em todas as áreas das nossas vidas.
Para saber mais acerca de AASA
Obtenha uma cópia com os horários das reuniões.
Junte-se a reuniões on-line ou telefónicas (ambas em inglês).
Frequente pelo menos 6 reuniões antes de determinar se deseja tornar-se membro.
Ouça.
Procure ouvir as semelhanças e não as diferenças.
Sente-se, descontraia-se e mantenha uma mente aberta.
Fale depois das reuniões.
Fale com pelo menos uma pessoa depois da reunião.
Esteja á vontade para fazer perguntas.
Os membros estão lá para o ajudar.
Se a reunião for seguida de uma actividade social tal como ir beber um café, junte-se ao grupo.
Use a oportunidade para fazer perguntas acerca do programa e para conhecer melhor alguns dos membros.
Telefone a um membro.
Se a reunião distribuir uma lista de telefones, fique com uma. Se não, peça a vários membros os seus números.
Telefone a pelo menos uma pessoa da lista para discutir sobre A.A.S.A. durante a próxima semana.
Contacte os escritórios mundiais. Os servidores dos Escritórios mundiais podem responder às suas questões e ajudá-lo a obter material de A.A.S.A. (em Inglês) e Português (Brasil)Visite Websites.
Visite o A.A.S.A. Internacional http://www.slaafws.org/ e http://www.slaafws.org.br/ (Brasil).
Informe-se acerca da literatura existente, apadrinhamento á distância e reuniões de A.A.S.A. online e pode visitar o site intergrupal dos E.U.A. em www.slaafws.org/meetinginfo.html.
O que é AASA?
Oferecem a mesma ajuda a alguém que tenha adição ao Amor e Sexo e que queira fazer alguma coisa em relação a isso.
Uma vez que A.A.S.A. é composto por adictos, estes têm uma especial capacidade de se entenderem e á doença.
Sabem o que é sentir a doença e aprenderam a recuperarem-se dela, através de A.A.S.A..
Características da adição ao amor e sexo?
2 - Por medo do abandono e da solidão, prolongamos e reiniciamos relações destrutivas; ocultamos a nós mesmos e aos outros a nossa enorme dependência dos demais e isolamo-nos e sentimo-nos cada vez mais separados dos amigos, pessoas que amamos, de nós mesmos e de Deus, na forma como o concebemos.
3 - O medo de não ter "amor e sexo o suficiente" leva-nos a procurar obsessivamente. Vemo-nos numa relação atrás de outra, e às vezes com várias pessoas ao mesmo tempo.
4 - Confundimos o amor com a necessidade afectiva, com atracção sexual e física, com pena por alguém e/ou com a necessidade de alguém que solucione os nossos problemas ou que nos solucione a nós mesmos.
5 – Quando estamos sós, sentimo-nos vazios e incompletos. Apesar de termos medo da intimidade e do compromisso, procuramos sem cessar relacionamentos e contactos sexuais.
6 - Transformamos a tensão, a culpa, a solidão, a ira, a vergonha e o medo em desejos sexuais. Utilizamos o sexo e a dependência emocional como substitutos do carinho, cuidado e afecto que os outros obtêm num relacionamento sadio.
7 - Utilizamos o sexo e os enredos emocionais para controlar os outros.
8 - As obsessões e as fantasias românticas e sexuais paralisam-nos e impedem-nos de nos concentrarmos nas nossas outras tarefas diárias.
9 - Evitamos as responsabilidades que temos connosco mesmos, vinculando-nos a pessoas que não nos correspondem ou não nos fazem caso.
10 - Seguimos sendo escravos da dependência emocional, do "cocktail romântico" (flirt) e das actividades sexuais compulsivas.
11 - Para evitar que nos causem danos, evitamos toda a relação íntima, confundindo a anorexia sexual e emocional com a recuperação.
12 - Atribuímos qualidades mágicas aos demais, idealizamo-los e perseguimo-los, para logo os responsabilizar pelo facto de as nossas fantasias e expectativas não se terem cumprido.
Anorexia - O que fazer agora?
Contudo, se se sentiu profundamente tocado por essas perguntas, queremos muito dizer-lhe isto: você já não está sozinho.
Existem muitos na mesma situação que si, muitos que reagem e sentem como você.Ou que alguma vez se sentiram dessa forma.
Nós somos os membros anoréxicos do A.A.S.A
Sabemos que deve haver boas razões para termos nos tornado anoréxicos e também percebemos que não há porque nos culpar dessa situação; mas agora queremos ter vidas amorosas, sexuais e sociais compensadoras.
A nossa Anorexia pode originar-se de um importante senso de nós mesmos e de nossa própria preservação; mas, ainda assim, queremos mudar, não queremos continuar assim.
Começamos a fazer o trabalho de recuperação e mudança no A.A.S.A
Descobrimos que, não importando o quão diferentes ou sozinhos nos sentimos, aproximar-nos dos outros, para oferecer ajuda e pedir por ela, auxilia-nos na recuperação da nossa Anorexia.
É por isso que estamos convidando-o para assistir uma reunião do A.A.S.A.
A Anorexia é uma parte da adição ao amor e sexo, e as reuniões do A.A.S.A. são lugares para os anoréxicos serem ouvidos e ouvirem também sobre a adição da Anorexia e sobre a sua recuperação.
Nelas descobrimos o que é o processo de recuperação para cada um de nós.
De qualquer forma, o primeiro passo para a recuperação da adição, geralmente, é juntar-se aos outros com a mesma adição e que querem recuperar-se dela.
De braços abertos nós convidámo-los a se juntar a nós.Muitos de nós que nos unimos com o objectivo comum de nos recuperar da Anorexia começaram a experimentar vidas novas e iluminadas.
Vimos antigos bloqueios e hábitos anteriormente não questionados serem removidos milagrosamente.
Nos abrimos para a vida, tanto a nossa quanto a dos outros.
Encontramos comunhão social, relacionamentos, casamentos, proximidade e amizade.
Encontramos integração verdadeira entre uma ampla e inesperada variedade de pessoas na Irmandade.
Também estamos descobrindo como ter vidas saudáveis estando sozinhos, sem estar anoréxicos.E mais do que isso, continuamos a achar nosso próprio caminho para uma paz de espírito, que é uma surpresa e um deleite para nós mesmos e para as pessoas à nossa volta.
Enfim, gostaríamos de dizer que a sua recuperação é essencial para a nossa.Dessa forma, cada novo membro traz um novo entendimento da Anorexia e uma nova possibilidade de recuperação para cada um de nós.
Hoje, sentimo-nos felizes e agradecidos e sempre dispostos a compartilhar nossas experiências com todas as pessoas que sofram de qualquer tipo de padrão aditivo de amor e sexo e que deseje se recuperar.
A.A.S.A dá-lhe as boas-vindas!
ANOREXIA (emocional,sexual e social); 50 perguntas para diagnóstico
Contudo, alguns de nós tem uma outra adição: Anorexia.
Como desordem alimentar, a Anorexia é definida como uma maneira compulsiva de evitar comida (nutrição).
Na área de amor e sexo, Anorexia tem uma definição similar: é a maneira compulsiva de evitar dar e receber nutrição social, sexual e emocional.
Alguns de nós podem não ter feito sexo ou estado num relacionamento íntimo há anos.
Ou podem estar num relacionamento e ter dificuldade de estar próximos emocionalmente; ou ainda serem do tipo que não tem amigos íntimos.
Podemos conhecer muitas pessoas, mas nenhuma que seja realmente próxima ou ter relacionamentos íntimos apenas com certas pessoas, nossos filhos por exemplo, mas manter distância de todas as outras pessoas.
Existem muitas outras formas de Anorexia. Mas independente do nosso tipo particular, de alguma forma marcante, mantivemo-nos longe de experimentar o amor.
Alguns de nós sentem-se sobrecarregados, asfixiados em actividades sociais.Outros ficam "altos" socializando-se com um grande número de pessoas, para se manterem longe da intimidade com qualquer pessoa individualmente.
Alguns de nós sentem-se incapacitados pela timidez.
Outros estão num relacionamento, mas são passionais apenas numa área: podem ser dedicados emocionalmente, por exemplo, mas mantêm-se sexual ou socialmente inacessíveis.
Para alguns de nós, Anorexia pode significar um medo paralisante de telefonar a alguém.
Alguns de nós saem-se bem em situações particulares, como o local de trabalho, onde normalmente a intimidade não é valorizada, mas vemo-nos distantes com a família ou amigos.
Outros de nós usaram álcool ou drogas para se tornarem retraídos emocionalmente... Ou usamos essas substâncias para ficarmos audaciosos sexual, emocional ou socialmente, enquanto no fundo evitávamos o contacto significativo com os outros.
Dessa forma, usamos outras adições para praticar nossa anorexia.
Outras formas de adição podem mascarar a Anorexia.Na verdade, ela pode estar tão camuflada que a pessoa sequer percebe que está presente.
A promiscuidade sexual, por exemplo, pode, no fundo, esconder uma fuga de intimidade.
A co-adição, mesmo tendo uma "aparência" de relacionamento, pode, na verdade, esconder uma resistência para relacionar-se de fato.
Em geral, quando os membros de A.A.S.A param de praticar sua adição mais óbvia, descobrem surpresos, que no fim das contas, a Anorexia se esconde por detrás da sua adição.
Existem, é claro, anoréxicos que são conscientes das suas formas de Anorexia.Mas há outros de nós que não têm senso do que falta nas suas vidas em matéria de sexo, relacionamentos e comunhão social.
Muitos de nós sequer imaginam o que é possível ter.
Alguns de nós, por exemplo, sabem que podem dar amor, mas não têm nenhuma ideia de que podem receber.
Outros sabem apenas o que é responder às necessidades dos outros, mas não sabem o que podem ser as suas próprias necessidades.
Alguns de nós nunca conheceram a alegria de estar em sociedade, a intimidade honesta ou a reciprocidade emocional.
Confrontados com a ideia de satisfazer as nossas próprias necessidades, ficamos confusos, pois não sabemos nem mesmo enumerá-las.
A Anorexia não é apenas medo de intimidade.De alguma forma, todo ser humano tem medo de intimidade, pois a timidez, a modéstia e o senso de privacidade são características humanas naturais.Mas nós anoréxicos fizemos do medo da intimidade uma atitude constante, operante automaticamente.
Do mesmo modo que existem formas óbvias de se praticar a Anorexia, também existem formas discretas, subtis.
Alguns anoréxicos podem não ser adictos de nenhuma outra forma.Contudo, abaixo da superfície, a Anorexia é uma adição activa: consiste em não fazer algo, não fazê-lo e não fazê-lo.Não acreditar, não se comprometer, não se entregar.Dessa forma, ao contrário de quando se toma uma bebida ou se usa droga, os sintomas de anorexia são obscuros, não activos.Assim, os anoréxicos não agem para fora, agem para dentro evitando se expor.Afinal a Anorexia mantém-se pela trabalhosa recusa de se permitir o movimento.
A Anorexia é uma grande enganadora.Ela pode parecer com timidez, modéstia ou reserva naturais. Mesmo escondida atrás de extroversão ou charme, ela frequentemente persiste.Ela pode até mesmo dar uma impressão de pureza espiritual.
A Anorexia pode ficar insuspeitada por anos, esteja aparente ou não.Um dia, contudo, nós anoréxicos começamos a perceber que temos vivido por um longo tempo sem amor.Observamos a ausência de proximidade em certas áreas de nossas vidas e também que estamos engajados numa atitude de grande medo dos outros e uma estratégia de mantê-los à distância.
Independente da nossa Anorexia ser social, sexual ou emocional, acordamos para o fato de que não estamos a experimentar o dar e receber o amor, que é tão precioso para a vida humana.
Ao nos tornarmos conscientes dessa falta de amor nas nossas vidas, podemos ter tentado mudar a nossa conduta.Se descobrimos que não podemos mudá-la, podemos chegar à conclusão de que somos dependentes disso: era uma conduta na qual nos envolvíamos repetidamente e que não podíamos parar apesar das suas consequências.
Aqui estão cinquenta perguntas sobre as quais você pode querer reflectir.Não existe média para essas perguntas.O seu próprio instinto vai lhe dizer a que nível elas se aplicam a si.
1. Passa longos períodos sem se envolver num relacionamento amoroso ou sexual?
2. Passa longos períodos sem actividades sociais?
3. Apesar de estar num relacionamento percebe que, por um longo tempo, não experimentou romance, sexualidade, intimidade ou amizade?
4. Fica sozinho mais do que gostaria, mas se sente incapaz de mudar isso?
5. No trabalho tem dificuldades para desenvolver relacionamentos, conversa só quando é absolutamente necessário ou esconde-se através do trabalho?
6. Evita relacionamentos com o sexo oposto ou com seu próprio sexo?
7. Fica deslocado em grupos?
8. Tem medo de ser notado?
9. Estar na presença dos outros deixa-o exausto, mesmo quando gosta deles?
10. Geralmente entra em pânico ou afasta as pessoas quando elas começam a ficar muito próximas?
11. Costuma tentar se esquivar ou controlar completamente emoções, sensações sexuais ou situações de grupo?
12. Sente-se desconfortável quando lhe oferecem carinho, afeição ou amor?
13. Costuma ter medo de encontrar alguém que lhe atrai?
14. Sente-se mais seguro quando um relacionamento fica ao nível do flerte ou sedução?
15. Sente um profundo pessimismo em relação à sua habilidade de ter um relacionamento íntimo duradouro?
16. Vê-se continuamente atraído por pessoas que não satisfazem as suas necessidades?
17. Tem medo de relaxar perto das pessoas porque tem medo que isso possa levar a uma situação sexual?
18. Fantasia sobre ter um relacionamento sem na verdade persegui-lo?
19. Seus hábitos sexuais, por exemplo, a masturbação, mantém-no afastado dos relacionamentos?
20. Anedonia significa a recusa de dar e receber prazer. Pratica isso?
21. Normalmente ignora suas necessidades físicas e emocionais em favor dos outros?
22. Passa por momentos difíceis ao se divertir e relaxar com outras pessoas?
23. Tem dificuldades para estabelecer limites saudáveis a ponto de se afastar completamente dos outros?
24. Tudo tem que estar perfeito antes que se envolva?
25. Inveja pessoas mais expansivas?
26. Sente que a sua maneira de ser não é autêntico?
27. A vergonha da sua vida faz com que evite relacionamentos?
28. Usa os seus sentimentos de inferioridade ou superioridade para se manter distante dos outros?
29. Acha que nenhuma pessoa (ou grupo de pessoas) atraente, saudável, iria querer alguém como você?
30. E difícil para si mostrar às pessoas que gosta delas?
31. Acha que não é "suficiente" inteligente, o suficiente atraente, o suficiente velho ou novo, o suficiente bem-sucedido ou saudável o suficiente ou o_______suficiente para merecer um relacionamento?
32. Fica em relacionamentos porque sente que não merece nada melhor ou não pode ter nada diferente?
33. Acha extremamente difícil expressar emoções ou contar a verdade a alguém com quem gostaria de estar envolvido?
34. Afasta as pessoas com frieza, agressividade ou timidez?
35. Prefere ficar sozinho a questionar as opções que o mantém sozinho?
36. O seu medo de rejeição ou de parecer ingénuo é tão grande que parece estar paralisado?
37. Desconfia que a sua capacidade para ir de encontro à intimidade com outra pessoa está prejudicada ou não existe?
38. Tem um medo imenso de ser usado ou explorado nos níveis social, sexual ou emocional?
39. Costuma ter ressentimento ou inveja de pessoas que têm relacionamentos íntimos ou vidas sociais intensas?
40. Acha o sexo repugnante?
41. Acha que sexo é só para pessoas saudáveis e portanto, nunca será para si?
42. É mais aberto com pessoas com quem não pode se envolver sexualmente?
43. Quando de fato sai com alguém, tem um limite de tempo preestabelecido para ficar com a pessoa?
44. Está preso à sua família de origem, de forma a se afastar de outras pessoas?
45. É atraído principalmente por pessoas inacessíveis?
46. Acha que não é compensador se envolver com os outros (por causa de experiências passadas, que foram ameaçadoras ou dolorosas), especialmente se essas pessoas querem chegar muito perto de si?
47. Sente-se mais confortável ou mais no controle quando recusa convites sexuais ou amorosos?
48. Normalmente é mais aberto com estranhos do que com aqueles que são mais próximos a si?
49. Sente-se tão diferente dos outros, que tem medo que ninguém se importe consigo ou que ninguém o entenda?
50. Sente falta de amor na sua vida e ainda assim não sabe o que fazer a respeito?O que fazer agora?
Se um número suficiente de perguntas parece se aplicar a si, pode estar aliviado ou pode estar atordoado ou com raiva neste momento: e todas essas reacções seriam naturais.
Contudo, se se sentiu profundamente tocado por essas perguntas, queremos muito dizer-lhe isto: você já não está sozinho.
Existem muitos na mesma situação que si, muitos que reagem e sentem como você.Ou que alguma vez se sentiram dessa forma.
Nós somos os membros anoréxicos do A.A.S.ASabemos que deve haver boas razões para termos nos tornado anoréxicos e também percebemos que não há porque nos culpar dessa situação; mas agora queremos ter vidas amorosas, sexuais e sociais compensadoras.
A nossa Anorexia pode originar-se de um importante senso de nós mesmos e de nossa própria preservação; mas, ainda assim, queremos mudar, não queremos continuar assim.
Começamos a fazer o trabalho de recuperação e mudança no A.A.S.ADescobrimos que, não importando o quão diferentes ou sozinhos nos sentimos, aproximar-nos dos outros, para oferecer ajuda e pedir por ela, auxilia-nos na recuperação da nossa Anorexia.
É por isso que estamos convidando-o para assistir uma reunião do A.A.S.A.A Anorexia é uma parte da adição ao amor e sexo, e as reuniões do A.A.S.A. são lugares para os anoréxicos serem ouvidos e ouvirem também sobre a adição da Anorexia e sobre a sua recuperação.
Nelas descobrimos o que é o processo de recuperação para cada um de nós.De qualquer forma, o primeiro passo para a recuperação da adição, geralmente, é juntar-se aos outros com a mesma adição e que querem recuperar-se dela.
De braços abertos nós convidámo-los a se juntar a nós.Muitos de nós que nos unimos com o objectivo comum de nos recuperar da Anorexia começaram a experimentar vidas novas e iluminadas.
Vimos antigos bloqueios e hábitos anteriormente não questionados serem removidos milagrosamente.Nos abrimos para a vida, tanto a nossa quanto a dos outros.
Encontramos comunhão social, relacionamentos, casamentos, proximidade e amizade.
Encontramos integração verdadeira entre uma ampla e inesperada variedade de pessoas na Irmandade.
Também estamos descobrindo como ter vidas saudáveis estando sozinhos, sem estar anoréxicos.
E mais do que isso, continuamos a achar nosso próprio caminho para uma paz de espírito, que é uma surpresa e um deleite para nós mesmos e para as pessoas à nossa volta.
Enfim, gostaríamos de dizer que a sua recuperação é essencial para a nossa.Dessa forma, cada novo membro traz um novo entendimento da Anorexia e uma nova possibilidade de recuperação para cada um de nós.
Hoje, sentimo-nos felizes e agradecidos e sempre dispostos a compartilhar nossas experiências com todas as pessoas que sofram de qualquer tipo de padrão aditivo de amor e sexo e que deseje se recuperar.
A.A.S.A dá-lhe as boas-vindas!
Posso esperar ter amor e sexo novamente?
Esse tipo de relacionamento parece conter o que era tão desesperada e futilmente perseguido em todos os cantos.
A jornada para tal companheirismo requer muito alta reformulação antes que a reconstrução possa recomeçar.
Primeiro um sentimento de inteireza e dignidade se desenvolve através da manutenção da sobriedade numa base diária e através de trabalhar os 12 Passos.
A Integridade pessoal é um resultado natural do desejo de acreditar em Deus, limpar a casa e ajudar a outros.
O que siginifica um poder superior a nós mesmos?
O "Amor e o Sexo", havia-se tornado um poder superior a eles.
A experiência do AASA mostra que para alcançar e manter a Sobriedade Sexual e Emocional, o adito ao amor e sexo, precisa aceitar e depender de Um Poder que ele reconheça, que lhe é superior.
Alguns AASAs preferem considerar o próprio grupo como Um Poder Superior, enquanto outros tem interpretações diferentes desse Poder.
A maioria dos AASAs adoptam um conceito de Deus, como eles concebem esse Deus.
O que é conspiração?
O adicto tenta despertar o interesse de um possível parceiro sexual ou emocional, por esquemas secretos, subtis, por olhares, formas de vestir, etc.
O Resultado pode ser um acto sexual envolvendo outra pessoa directamente, ou algum comportamento solitário sexual, ou emocionalmente baseado.
O que é tornar-se assíduo e manter-se assíduo?
Os membros que se sentem em perigo de praticar, podem compartilhar esses pensamentos e sentimentos com o grupo, como também as situações que podem estar contribuindo para esses perigos.
Tornar-se assíduo pode ser feito com um padrinho ou com membros individualmente.Manter-se assíduo deve ser feito numa base diária.
O que é Negação?
As várias formas de negação incluem os seguintes pensamentos:
"Eu não estou tão mal como as pessoas que vejo nas reuniões"
"Não sou um adicto ao amor e sexo, eu venho de uma família boa"
"Uma vez não vai fazer mal"ou vê-lo (la), mas não vamos transar"
"Nós vamos ser apenas amigos"
"Ele (a) não vai deixar-me partir, por isso não posso libertar-me "
A aceitação do programa do AASA, numa base diária, elimina a negação.
O que é um Padrinho?
Geralmente o novo pede a um AASA sóbrio se pode apadrinhá-lo.
Esse padrinho em potencial tem o direito de aceitar ou não, e também pode sugerir outro AASA sóbrio que lhe ache mais apropriado.
O relacionamento de apadrinhamento é baseado na confiança mútua e pode ser interrompido a qualquer momento, tanto "pelo" padrinho/madrinha, tanto por quem é apadrinhado.
(Mais literatura sobre este tema, disponível na sua reunião)
O que são deslizes?
A experiência tem mostrado que eles não "acontecem apenas".
A Maioria dos AASAs que passaram por esses períodos dizem que os deslizes, que podem levar a repentinas perdas de identidade, podem ser atribuídos a causas específicas.
Uns dizem que esqueceram que eram adictos ao amor e sexo e se tornaram confiantes em excesso.
Ou ficaram muito preocupados com negócios ou actividades sociais para se lembrarem da importância da abstinência de praticar.
Ou permitiram-se ficar cansados e foram apanhados com defesas mentais ou emocionais baixas.
De qualquer forma, eles abriram mão de se beneficiarem da ajuda disponível para eles.
Eles deixaram de manter as suas actividades de AASA.
Ser honesto e "freqüente" com outro AASA e ir numa reunião de AASA pode ajudar a superar o desespero do deslize, e retornar o caminho da recuperação.
O que é a síndrome de abstinência?
Pode causar uma variedade de sintomas que precisam ser esperados.Isso é mais tolerável na companhia de outros AASAs.
Sintomas tão dolorosos como os da abstinência de drogas e álcool são comuns.
Um desejo e uma ansiedade intensos emergem, também ocorrem medo, pensamentos suicidas ou obsessão com doença, velhice ou morte.
Depressão, perda, raiva, negação e "fantasias cor-de-rosa" podem ocorrer em várias combinações.
(Mais literatura sobre este tema, disponível na sua reunião).
O que é praticar?
A indulgência para com a adição é caracterizada pela perda de controle sobre a quantidade, a frequência e a duração do comportamento aditivo.
Essa perda de controle sempre leva a consequências negativas, auto-destrutivas que pioram com o tempo.
Os padrões de praticar, e consequentemente o comportamento básico, podem diferir bastante entre os dependentes de amor e sexo individualmente.
Esse comportamento de praticar pode ir da promiscuidade óbvia envolvendo vários parceiros, a actos solitários como a masturbação compulsiva, voyerismo, exibicionismo, ou à entrega obsessiva à fantasia ou sedução amorosa.
Pode incluir problemas de hiperdependência envolvendo um (ou mais) indivíduos.
Alguns padrões de praticar podem envolver tudo isso, mas em geral o quadro básico tem uma ou duas áreas principais que estão mais evidentes.
O que posso fazer se estou preocupado com o meu "PRATICAR"?Procure ajuda.
O AASA pode ajudá-lo.
Você pode recuperar-se.
O que eu faço quando a ÂNSIA de praticar aparecer? Não pratique, vá as reuniões e peça ajuda.Respire fundo, peça ajuda a seu PODER SUPERIOR e telefone para outro membro de AASA.
A urgência de praticar vai passar e você estará mais forte que nunca.
Como saber se sou adicto ao amor e sexo?
Ir a várias reuniões vai dizer-lhe se você se identifica com outros adictos ao amor e sexo.
O texto "Adição ao Amor e Sexo: 40 Perguntas para Auto-Diagnóstico" vai ajuda-lo a avaliar a sua actividade Sexual, Comportamento Amoroso e Envolvimentos Emocionais.
O que é sobriedade?
Como é que se pode saber quem é um adicto ao amor e sexo? 40 perguntas para diagnóstico
Indo a várias reuniões permitirá dizer se se identifica com outros adictos ao Amor e Sexo.
Lendo o panfleto Adictos ao Amor e Sexo - 40 perguntas para Auto diagnóstico, ajuda a avaliar as actividades sexuais, comportamento romântico e envolvimentos emocionais e de Anorexia (Social, Emocional e/ou Sexual).
40 Perguntas para diagnóstico:
Estas perguntas servem para ajudar na identificação de possíveis sintomas da adição ao amor e sexo.
Não pretendem ser um método de diagnóstico infalível e as respostas negativas às mesmas não indicam a ausência da Doença.
Muitos adictos seguem modelos de conduta muito diferentes entre si, o que pode resultar em diferentes formas de dar respostas às mesmas.S
Somos conscientes que o diagnóstico é um assunto muito sério e por sua vez muito pessoal.Esperamos de coração, que lhe sejam úteis.
Sugerimos que as leia atentamente e procure então, à luz das informações obtidas, responder por si mesmo, se é ou não um Adito ao Amor e Sexo.
Para nós, membros de A.A.S.A., a adição ao amor e sexo é uma doença progressiva que não pode ser curada, mas, como várias outras doenças, pode ser detida.
Ela pode tomar varias formas - incluindo, sem limitar-se a, uma necessidade compulsiva por sexo, dependência extrema de uma outra pessoa (ou várias), e/ou preocupação crónica com romance, “flerte”, sedução ou fantasia.
Existe um padrão obsessivo/compulsivo, seja sexual ou emocional (ou ambos), em relacionamentos ou actividades que progressivamente se tornam destrutivas para a carreira profissional, família e senso de auto respeito.
Por ser uma doença progressiva, pode levar a consequências cada vez piores se não for tratada a tempo.
Antes de vir para o A.A.S.A., muitos adictos ao amor e sexo, consideravam-se párias sociais, pervertidos ou apenas fracos.
Outros ainda sentem que só estavam perseguindo o que era de seu direito.
Eles sentem-se tendo permissão para a auto-complacência.
A experiência de A.A.S.A., é que os adictos ao amor e sexo são pessoas doentes que podem recuperar-se, se seguirem um programa simples de recuperação que se mostrou válido para muitos homens e mulheres com a mesma doença.
Nós em A.A.S.A. sabemos disso por experiência própria e temos certeza, também por experiência própria, de que a recuperação pode ser conseguida através da prática de nosso programa de Doze Passas, o mesmo usado em Alcoólicos Anónimos, adaptado para o A.A.S.A.
1. Já tentou controlar quanto sexo faria ou com que frequência encontraria alguém?
2. Acha-se incapaz de deixar de ver uma pessoa específica, mesmo sabendo que encontrá-la é destrutivo para si?
3. Sente que não quer que ninguém saiba das suas actividades sexuais ou amorosas? Sente que precisa esconder essas actividades, dos outros - amigos, família, colegas de trabalho, orientadores etc.
4. Sente-se "alto" ao fazer sexo e/ou ao se envolver em relacionamentos?
5. Já fez sexo em momentos ou lugares inadequados, e/ou com pessoas inadequadas?
6. Faz promessas ou estabelece regras para si mesmo em relação a seu comportamento sexual ou amoroso e percebe que não pode cumprir?
7. Fez ou faz sexo com alguém que não queira fazer?
8. Acha que o sexo e/ou um relacionamento vai tomar a sua vida tolerável?
9. Já sentiu que tinha que fazer sexo?
10. Acha que alguém o pode "consertar"?
11. Tem uma lista, escrita ou não, dos parceiros que teve?
12. Sente-se desesperado ou ansioso quando está longe de seu companheiro ou parceiro sexual?
13. Perdeu a conta dos parceiros sexuais que teve?
14. Sente-se arrebatado pela necessidade de um parceiro, de sexo ou futuro companheiro?
15. Faz ou fez sexo apesar das consequências (o risco de ser flagrado ou de contrair herpes, gonorreia, HIV, etc)?
16. Acha que tem um padrão de repetir relacionamentos maus?
17. Sente que o seu único ou (principal) valor num relacionamento é o seu desempenho sexual ou habilidade para dar apoio emocional?
18. Sente-se como um fantoche inanimado se não houver alguém com quem possa flertar? Sente que não está "realmente vivo" se não estiver com o seu parceiro amoroso/sexual?
19. Sente-se com o direito de fazer sexo?
20. Encontra-se em num relacionamento que não consegue deixar?
21. Já ameaçou a sua estabilidade financeira ou posição na sociedade ao manter um parceiro sexual?
22. Acha que os problemas de sua "Vida Amorosa" vêm de não ter a quantidade suficiente ou tipo certo de sexo? Ou de continuar relacionando-se com a pessoa errada?
23. Já teve um relacionamento sério ameaçado ou rompido por causa de actividades extraconjugais?
24. Acha que a vida não teria sentido sem um relacionamento amoroso ou sem sexo?
25. Flagra-se “flertando” ou sendo sedutor(a) com alguém mesmo quando não tem essa intenção?
26. O seu comportamento sexual e/ou amoroso afecta a sua reputação?
27. Faz sexo e/ou tem "relacionamentos" para lidar ou escapar dos problemas da vida?
28. Sente-se desconfortável em relação a sua masturbação por causa da frequência, das fantasias relacionadas, dos acessórios que usa e/ou dos lugares em que pratica?
29. Envolve-se em prática de voyeurismo, exibicionismo etc., de forma que lhe trazem desconforto e dor?
30. Percebe-se precisando dedicar-se e variar cada vez mais suas actividades amorosas ou sexuais, apenas para alcançar um nível "aceitável1 de alívio físico e emocional?
31. Precisa de fazer sexo ou de se "apaixonar" para se sentir um "verdadeiro homem" ou "uma verdadeira mulher"?
32. Sente que o seu comportamento amoroso e sexual é tão gratificante quanto empurrar uma porta giratória? Está exausto?
33. Está com dificuldades de se concentrar noutras áreas de sua vida por causa de pensamentos ou sentimentos relacionados a alguém ou a sexo?
34. Sente-se obsessivo por determinada pessoa e/ou actividade sexual específica, mesmo que esse pensamento lhe cause dor, ansiedade ou desconforto?
35. Já desejou poder parar ou controlar suas actividades amorosas e sexuais por um determinado período de tempo? Já desejou ser menos dependente emocionalmente?
36. Acha que a dor na sua vida só aumenta, não importa o que faça? Tem medo que no fundo não tenha valor?
37. Sente que lhe falta dignidade e inteireza?
38. Sente que a sua vida amorosa/sexual afecta a sua espiritualidade de forma negativa?
39. Sente que a sua vida esta ingovernável por causa de seu comportamento sexual e/ou amoroso ou das suas excessivas necessidades dependentes?
40. Já pensou que poderia fazer coisas na sua vida se não fosse tão guiada pela busca sexual e amorosa?
O que é a adição ao amor e sexo?
Pode manifestar-se de várias maneiras – incluindo (mas não limitado a) uma necessidade compulsiva de sexo, dependência extrema por uma pessoa (ou várias) e/ou uma preocupação crónica com romance, intriga amorosa e fantasia.
A Adição ao Amor e Sexo pode também manifestar-se de através de evitar compulsivamente dar e receber nutrição social, sexual ou emocional.
Este evitar compulsivo é conhecido em A.A.S.A. como Anorexia.Apercebemo-nos que os padrões obsessivos/compulsivos existem nas relações ou actividades sexuais que se tornaram progressivamente destrutivas para a carreira, família e para a dignidade pessoal.
A Adição ao Amor e Sexo leva a consequências ainda piores quando não é travada.
Em A.A.S.A., aprendemos a aceitar a realidade de que temos esta adição, e a desistir de qualquer ideia de que conseguimos controlá-la com sucesso sem qualquer ajuda (por mera vontade própria).
Admitindo a impotência perante esta doença, cessamos o nosso comportamento aditivo e viramo-nos para a orientação de um Poder Superior a nós mesmos, fazemos reparações pelos danos causados a outros e reconstruímos as nossas vidas física, mental, espiritual e emocionalmente.
Preâmbulo de AASA
Está baseada no modelo adaptado de Alcoólicos Anónimos para A.A.S.A.
O único requisito para se ser membro é ter o desejo de parar de viver num padrão de adição ao amor e sexo.
A.A.S.A. é inteiramente suportado pelas contribuições dos seus membros e é gratuito para todos os que necessitarem.
Para combatermos as consequências destruidoras da adição ao amor e sexo, deliniámos 5 recursos principais:
1. Sobriedade. A nossa vontade de parar de agir no nosso comportamento padrão, numa base diária.
2. Apadrinhamento/Reuniões. A nossa capacidade de ir ao encontro do apoio na irmandade de A.A.S.A.
3. Passos. A nossa prática do programa de recuperação de Doze Passos para alcançar sobriedade emocional e sexual.
4. Serviço. Darmos de volta á comunidade de A.A.S.A. o que continuamos a receber de graça.
5. Espiritualidade. O nosso desenvolver de uma relação com um Poder Superior a nós mesmos que pode guiar-nos e apoiar-nos na nossa recuperação.
Como irmandade, A.A.S.A. não tem opinião sobre questões alheias á irmandade e evita controvérsias.
A.A.S.A. não está associada a quaisquer outras organizações, movimentos ou causas, quer sejam religiosos ou políticos.
Encontramo-nos no entanto unidos por um objectivo comum; o de lidar com o nosso comportamento aditivo sexual e emocional.
Encontramos um denominador comum nos nossos padrões obsessivo/compulsivos o que torna quaisquer diferenças de género ou orientação sexual, irrelevantes.
Precisamos de proteger com especial cuidado o anonimato de todos os membros de A.A.S.A.
Por isso, procuramos evitar atrair a atenção indevida dos meios de comunicação.