Quem somos? Onde estamos ?

Adictos ao Amor e Sexo Anónimos (AASA) é uma irmandade de homens e mulheres que se entreajudam para se manterem sóbrios.

Oferecem a mesma ajuda a alguém que tenha adição ao Amor e Sexo e que queira recuperar.

Uma vez que AASA é composta por adictos ao amor e sexo, estes têm uma especial capacidade de se compreender, de se identificar e de se entreajudar.

Os membros de AASA sabem o que é viver com esta doença e juntos aprenderam a manter a sua sobriedade.

O único requisito para se ser membro de AASA é o desejo de parar de viver em padrão de adição de amor e sexo.

Cada grupo de AASA tem um único propósito primordial, o de levar a mensagem ao adicto de amor e sexo que ainda sofre.

O anonimato de todos os membros é o nosso alicerce espiritual - "Quem viu aqui, o que ouviu aqui, deixe ficar aqui".

As reuniões decorrem todas as semanas à Quinta-feira das 19h30-21h.

Localização: Av. Forças Armadas 1600-083, Lisboa, junto à capela do Colégio Universitário Pio XII

Caso deseje assistir a reunião, confirme por favor a presença por e-mail

Contacto: aasa.lisboa@gmail.com

Tuesday, April 22, 2008

O que é a adição ao amor e sexo?

Em A.A.S.A. acreditamos que a adição ao Amor e Sexo é uma doença progressiva que não pode ser curada mas que pode como muitas outras doenças, ser travada.

Pode manifestar-se de várias maneiras – incluindo (mas não limitado a) uma necessidade compulsiva de sexo, dependência extrema por uma pessoa (ou várias) e/ou uma preocupação crónica com romance, intriga amorosa e fantasia.

A Adição ao Amor e Sexo pode também manifestar-se de através de evitar compulsivamente dar e receber nutrição social, sexual ou emocional.

Este evitar compulsivo é conhecido em A.A.S.A. como Anorexia.Apercebemo-nos que os padrões obsessivos/compulsivos existem nas relações ou actividades sexuais que se tornaram progressivamente destrutivas para a carreira, família e para a dignidade pessoal.

A Adição ao Amor e Sexo leva a consequências ainda piores quando não é travada.

Em A.A.S.A., aprendemos a aceitar a realidade de que temos esta adição, e a desistir de qualquer ideia de que conseguimos controlá-la com sucesso sem qualquer ajuda (por mera vontade própria).

Admitindo a impotência perante esta doença, cessamos o nosso comportamento aditivo e viramo-nos para a orientação de um Poder Superior a nós mesmos, fazemos reparações pelos danos causados a outros e reconstruímos as nossas vidas física, mental, espiritual e emocionalmente.

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